homem de camisa beige e cavanhaque se apresentando em uma peça de teatro

Língua

Dramaturgia: Pedro Emanuel e Vinicius Arneiro (RJ)
Ícone26/09 - Quinta-feira - 20h - Funarte MG
Duração: 70 minutos

Uma mãe prepara a festa de aniversário para seu filho, um taxista surdo que cresceu rodeado de ouvintes. O encontro, que reúne um pequeno grupo de amigos do rapaz, revela os afetos, mas também os dilemas e a diferença cultural entre eles. Além disso, convida-nos a perceber como lidamos com a distância entre aquilo que se sente e a tentativa de dizê-lo.

Este é o segundo projeto idealizado por Vinicius Arneiro e Filipe Codeço onde voltam suas atenções aos paradoxos entre a cultura surda e a sociedade nos moldes em que vivemos. O primeiro projeto idealizado pela dupla foi “Aquilo de que não se pode falar” – contemplado pelo Rumos Itaú Cultural em 2020 e indicado a 4 prêmios APTR – uma obra escrita também em LIBRAS e português, onde o ator surdo Marcelo William da Silva compartilhava a cena com Filipe Codeço e Jhonatas Narciso.

Ficha Técnica

Direção: Vinicius Arneiro

Dramaturgia: Pedro Emanuel e Vinicius Arneiro

Elenco: Erika Rettl, Filipe Codeço, Jhonatas Narciso, Luize Mendes Dias e Ricardo Boaretto.

Direção de Produção: Juracy de Oliveira

Intérprete LIBRAS/Português e Transcriação: Lorraine Mayer

Interlocução Dramatúrgica: Catharine Moreira

Interlocução Gestual: Laura Samy

Assistência de Direção: Dominique Arantes

Cenário: Julia Deccache

Direção Musical: Felipe Storino

Iluminação: Daniela Sanchez

Figurino: Julia Vicente

Arte Gráfica: Pedro Colombo

Produção Executiva: Thais do Ó e Natally do Ó – mbar Produções

Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)

VJ: Renato Krueger

Operação de Luz: Felipe Antello

Técnica de Luz: Ricardo Brito e Guiga Ensa

Operação de Som: Fábio Storino

Cenotecnia: Djavan Costa

Montagem: Djavan Costa e Jeffim

Gestão de Mídias Sociais: Caroline Frizeiro

Captação e Edição de Vídeo: Rodrigo Menezes

Fotografia: Renato Mangolin

Parceria: Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES

Idealização: Filipe Codeço e Vinicius Arneiro
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