INSCRIÇÕES

02 a 06 de Outubro
Presencial em BH e Online. Gratuito. Acessível.

PROGRAMAÇÃO EM PDF ACESSÍVEL

SEMINÁRIO ACESSA BH

Chegamos à terceira edição do Seminário, mantendo o propósito de realizar um evento acessível e democrático tanto para o público com deficiência, quanto para artistas e demais profissionais envolvidos, promovendo debates sobre inclusão e acessibilidade nas artes, e como garantir mais autonomia e participação de pessoas com deficiência nas atividades culturais.

De acordo com o Censo 2022 realizado pelo IBGE, o Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, cerca de 8,9% da população. Segundo a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Você é nosso convidado para essa imersão inclusiva e acessível nas artes! Venha fazer parte desse encontro potente, de transformação, discussão e troca de experiências, onde todos podem se divertir, refletir e aprender.

Isso é muito importante para reforçar: o Acessa BH é um Festival para todos!

Daniel Vitral e Lais Vitral
Idealizadores do Acessa BH

DEBATES E OFICINAS

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CONVIDADOS

André Fonseca

Daniel Moraes

Daniel Vitral

Desiree Helissa

Desirée Nobre

Diele Pedrozo Santo

Estela Lapponi

Flávia Neves

Isa Meirelles

Karen Montija

Lais Vitral

Lígia Helena Ferreira Zamaro

Mayra Oi

Míriam Célia Silva

Robson Xavier

Simone Freire

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LOCAIS E ACESSIBILIDADE

Presencial

Memorial Minas Gerais Vale

Praça da Liberdade, 640
Savassi, Belo Horizonte

(31) 3308-4000

COMO CHEGAR

Online

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O QUE DIZEM SOBRE NÓS

Fernanda Amaral

Coreógrafa, bailarina e educadora
São Paulo - SP

O Acessa BH é um evento e festival único no Brasil, com apresentações e ações educacionais, que reúne artistas de múltiplas habilidades de várias partes do país dando visibilidade e protagonismo a artistas com deficiência. Um festival que demonstra com sucesso ser possível uma Arte criada e direcionada para todas as pessoas.

Ciça Cordeiro

Jornalista
São Paulo - SP

Direitos culturais estão ligados à valorização da diversidade cultural. Pessoas com deficiência não estão apenas nas plateias, estão nos palcos expressando emoções, lutas, ideais, fazendo-se entender através da arte, para uma população que não imagina e que desconhece suas habilidades. É na acessibilização das artes que a gente começa a ver o outro. A cultura proporciona que o outro seja visto! O Acessa BH promove tudo isso com qualidade!

Elizabet Dias de Sá

Psicóloga
Belo Horizonte - MG

O Acessa BH é uma iniciativa importante para dar visibilidade e promover o protagonismo das pessoas com deficiência. Contribui para a democratização do acesso à cultura por meio de uma extensa programação presencial e online. É um evento que enriquece a agenda cultural da cidade.

Marcos Lima

Jornalista
Belo Horizonte - MG

Uma iniciativa incrível e inovadora que une cultura e acessibilidade, promovendo discussões necessárias sempre com convidados que somam muito. Foi uma honra ter participado de um evento que me ajudou a conhecer um pouco da cena cultural e das pessoas que trabalham com acessibilidade em BH, o que me rendeu muitos contatos pessoais e profissionais, fundamentais para quem mora aqui há pouco tempo.

Daniele Muffato

Escritora
São João del-Rei - MG

O acessa BH é um evento incrível!!! Exalta nossas habilidades e nos torna protagonistas e não somente espectadores. Gratidão e vida longa ao Acessa BH.

Solange Maria Lustosa Batista

Professora
Teresina - PI

Um evento importantíssimo para o universo das pessoas com deficiência, dentro do fazer artístico. Para mim, foi um divisor de águas. Sou encantada com o evento.

Vanessa Cornélio

Atriz
São José do Rio Preto - SP

Eu tenho uma honra muito grande de ter feito parte da programação do Acessa BH e não é só por isso, mas o Acessa BH tem uma programação riquíssima, de alto nível. Só quem pode acompanhar sabe da magnitude do que eu estou falando e aqui posso dizer que a verdade é que todos podem acompanhar, porque esse festival oportuniza a arte para todos sem exceção. O Acessa BH é um evento exuberante e cheio de vida e cheio de amor incondicional.

Cleide Fernandes

Bibliotecária
Belo Horizonte - MG

O Acessa BH é uma oportunidade incrível para descobrirmos e nos encantarmos com o trabalho de artistas talentosos. Além disso, é uma experiência enriquecedora que nos ensina a trabalhar com respeito e inclusão das pessoas com deficiência. Vale destacar que é um projeto que descentraliza as ações, abrindo portas para a participação de pessoas de diferentes lugares. Vida longa ao Acessa BH!

Mona Rikumbi

Atriz (multiartista)
São Paulo - SP

Extremamente importante e necessário. Uma possibilidade ímpar de expor trabalhos, e propor encontros de artistas por todo o imenso território nacional. Só com atitudes e comportamentos anticapacitistas, que de forma real vamos construir um mundo melhor e acessível a todes.

Dudu Melo

Artista
Belo Horizonte - MG

Super necessário para a formação de público de pessoas com deficiência e espaço para artistas pessoas com deficiência.

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NA MÍDIA

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Daniel Vitral

Lais Vitral

projetoacessabh@gmail.com

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Debate Acessibilidade e Arte-educação: estratégias multissensoriais

O debate busca fomentar reflexões sobre as dimensões políticas e decoloniais que emergem do trabalho com acessibilidade cultural, com foco na ressignificação das relações pessoais e institucionais, problematizando os desafios e o potencial da Arte/Educação multissensorial em múltiplos contextos da educação formal e não formal.

Convidados

Miriam Célia – Museóloga, Mestre em Educação, Doutoranda em Ciência da Informação e consultora em acessibilidade, documentação museológica e educação patrimonial

Robson Xavier – Artista Visual, Curador, Arte/Educador e Arteterapeuta

Mediação: Mayra Oi –  Coordenadora de mediação do Itaú Cultural, artista, educadora, pesquisadora e mestranda em mediação cultural e artes da cena

03/10 às 16h

Inscrições

Debate Obras táteis e a inclusão de pessoas com deficiência visual nos museus de arte

Os direitos culturais das pessoas com deficiência visual são materializados de diferentes modos. Um deles é a criação de recursos multissensoriais, capazes de ampliar a percepção e a fruição por meio da disponibilidade de texturas, aromas, temperaturas e diferentes materialidades. Esta roda de conversa tem como foco apresentar modos de potencializar a experiência estética por meio destes recursos.

 

Convidadas

Diele Pedrozo Santo – Professora de Arte, formadora de professores na área da inclusão e acessibilidade, idealizadora do Ver com as Mãos

Karen Montija – Educadora, consultora de acessibilidade

Mediação: Lígia Helena Ferreira Zamaro – Assistente em Educação para Acessibilidade na Gerência de Educação para Sustentabilidade e Cidadania (Sesc São Paulo)

04/10 às 16h

Inscrições

Debate Acessibilidade Digital nos museus brasileiros: por que devemos nos preocupar com isso?

No Brasil há quase 20 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência (IBGE | Censo/2022). Grande parte delas não consegue navegar na web devido a barreiras de acesso encontradas em sites e aplicativos em geral, inclusive nos relacionados ao universo cultural. Em sua apresentação, Simone abordará quais as principais barreiras enfrentadas por essa grande população e como as instituições podem transformar seus espaços digitais em ambientes mais inclusivos para todas as pessoas. Complementarmente, Desiree apresentará dados sobre a acessibilidade digital nos museus federais, vinculados ao IBRAM, buscando trazer uma reflexão acerca das diferentes formas de acessar os conteúdos dos museus e questionando: os museus são mesmo para todas as pessoas?

Convidadas

Desiree Nobre – Pesquisadora em Acessibilidade Cultural 

Simone Freire – Fundadora da Espiral Interativa e idealizadora do Movimento Web para Todos

Mediação: Isa Meirelles – Relações públicas e atriz

05/10 às 16h

Inscrições

Debate Arte DEF percepções estéticas

Daniel Moraes e Estela Lapponi compartilham suas experiências nas artes, nessa conversa mediada por Desiree Helissa.

Convidados:

Estela Lapponi – Performer e videoartista

Daniel Moraes – Artista visual, curador e investigador acadêmico

Mediação: Desiree Helissa – Arte educadora

06/10 às 16h

Inscrições

Oficina Diversidade em espaços culturais: como implementar práticas mais inclusivas, com André Fonseca

Ementa: A oficina fará um percurso em três partes: como a questão da diversidade tem sido tratada de modo geral na produção e gestão culturais; como as experiências que os espaços culturais oferecem aos seus públicos podem afastar grupos minorizados; e como adotar práticas de comunicação e atendimento inclusivos.

Público alvo: Integrantes de equipes de espaços, instituições e eventos culturais, públicos ou privados. Pessoas que atuam (ou desejam atuar) na cultura em áreas como produção, gestão e curadoria. Pessoas que pesquisam o tema ou tenham interesse por ele, preferencialmente de Belo Horizonte e região metropolitana, acima de 18 anos.

30 vagas

Inscrições de 12 a 28 de Setembro

Divulgação dos selecionados: 29 de setembro

Aulas: 02,04 e 06 de Outubro, das 10h às 12h

Online, Via Zoom

Inscrições

Oficina Librário, com Flávia Neves

Ementa: O Librário é um jogo didático pedagógico com caráter científico, criativo, artístico e cultural que busca promover a aprendizagem de Libras de maneira leve e divertida. As oficinas estimulam o aprendizado da Libras e, consequentemente, viabiliza uma melhoria na comunicação entre surdos e ouvintes. Essa proposta de prática do Librário é destinada à formação de multiplicadores do Librário no Seminário Acessa BH, reflexão sobre a inclusão e aproximando as pessoas surdas e ouvintes

Público alvo: Artistas, arte-educadores, produtores e gestores culturais, referencialmente de Belo Horizonte e região metropolitana, acima de 18 anos

30 vagas

Inscrições de 12 a 28 de Setembro

Divulgação dos selecionados: 29 de setembro

Aulas: 04 e 05 Outubro, das 9h às 12h

Local: Memorial Minas Gerais Vale – Belo Horizonte|MG

Inscrições

Bate-papo "Soluções para acessibilidade em projetos culturais" com Lais Vitral e Daniel Vitral

Ementa: Lais Vitral e Daniel Vitral, idealizadores e coordenadores do Seminário e do Festival Acessa BH, apresentarão o conceito e histórico do projeto, que esse ano realizará sua 3ª edição, e soluções para acessibilidade em projetos culturais a partir do exemplo prático do Acessa BH e como tornar a comunicação dos eventos mais acessível. 

Daniel Vitral (MG): Advogado, captador de recursos, gestor e produtor cultural. Sócio-diretor da Vitral Consultoria e Projetos Culturais. Idealizador e coordenador do Seminário Acessa BH e do Festival Acessa BH, que visam o protagonismo das pessoas com deficiência nas artes e na cultura.

Lais Vitral (MG): Bacharel em Turismo (PUC-Minas) e especialista em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural, com ênfase em Gestão de Projetos Culturais (UFMG). Gestora e produtora cultural. Parecerista no Ministério da Cultura e em diversos outros editais municipais e estaduais. Idealizadora e coordenadora do Seminário Acessa BH e do Festival Acessa BH, que visam o protagonismo das pessoas com deficiência nas artes e na cultura.

Público alvo: gestores e funcionários de espaços culturais, públicos e privados, arte-educadores, artistas e produtores culturais, preferencialmente de Belo Horizonte e região metropolitana, acima de 18 anos

50 vagas

Inscrições até 06 de outubro

Divulgação dos selecionados: 07 de outubro

Data do encontro: 10 de outubro, das 16h às 18h

Local: Ação presencial, no Foyer do Grande Teatro CEMIG Palácio das Artes 

Avenida Afonso Pena, 1537 – Centro – Belo Horizonte (MG)

Inscrições

André Fonseca

André Fonseca é consultor, educador e pesquisador independente em diversidade, comunicação e gestão cultural. Pensa tudo com uma perspectiva inclusiva. Ama café, música e cinema. Realizou atividades de formação para instituições como CELACC USP, Senac, Sesc, Universidade Anhembi-Morumbi, Biblioteca Mário de Andrade, MIS – Museu da Imagem e do Som, SISEM SP (Sistema Estadual de Museus de São Paulo), Centro Cultural de España (em Montevideo) e Fundação Bienal.

Daniel Moraes

Artista brasileiro que utiliza o desenho e a performance como meios para abrir campos de diálogos na sua produção interdisciplinar. Mestre em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, PT. Desde o começo da sua trajetória profissional, o artista tem se debruçado sobre a relação conflituosa entre a corporeidade da deficiência e a prática artística, aprofundando a sua pesquisa através de vivências pessoais e coletivas relacionadas com o corpo não normativo.

Daniel Vitral

Advogado, captador de recursos, gestor e produtor cultural. Sócio-diretor da Vitral Consultoria e Projetos Culturais. Idealizador e coordenador do Seminário Acessa BH e do Festival Acessa BH, que visam o protagonismo das pessoas com deficiência nas artes e na cultura.

Desiree Helissa

Desiree é uma mulher branca, cis, que manca, dobra a pele ao sentar, puxa um fio de axé se precisar, borda plantas, corpas e suturas. Está há 12 anos trabalhando com arte e educação, na parte da mediação artística e coordenação de educativos em diversas instituições culturais de SP. Foi curadora no projeto AcessArte do Espaço Cultural Cita; Articuladora da Área de Acessibilidade e Redes de Apoio do Programa Vocacional 2022 e responsável pelo curso: Quem foi Anita Malfatti? pelo CPF SESC. Autora do Livro Tá todo mundo rindo? Contemplado pelo PROAC, produzido junto de artistas com deficiência do elenco Comédia Sentada. Atualmente integra o Coletivo Feminista Helen Keller de mulheres com deficiência, a Yoga Para todes Brasil, idealizado pela ativista gorda Vanessa Joda, e é educadora do espaço de tecnologia e artes no SESC-SP.

Desirée Nobre

Graduada em Terapia Ocupacional, Mestre e Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas. É Doutoranda em Museologia pela Universidade Lusófona (Lisboa). Realizou estágio em Acessibilidade Cultural no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (2015) e Residência Profissional no Museu de Leiria (2018). Coordena o grupo de estudos “Sociomuseologia e Acessibilidade Cultural” da Cátedra UNESCO “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural”. É autora de livros sobre acessibilidade em museus e livros infantis em multiformato.

Diele Pedrozo Santo

Mestre em Artes Visuais (PPGAV/UDESC); Especialista em Educação Especial e Inclusiva (IBPEX) e Graduada em Educação Artística (UFPR). Como professora-pesquisadora há 17 anos desenvolve metodologias de ensino da Arte acessíveis para estudantes com deficiência visual. Idealizou em 2012 o Ver com as Mãos, projeto apoiado pelo Criança Esperança/UNESCO com o objetivo de dar acesso à Arte ao público com deficiência visual. Atualmente trabalha com cursos de formação continuada para docentes no Centro Estadual de Capacitação em Arte Guido Viaro, vinculado à SEED/PR.

Estela Lapponi

Performer e videoartista paulistana. Tem como foco de investigação artística: 

– o discurso cênico do corpo com deficiência

– a prática performativa e relacional (público)

– o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas

Desde 2009 realiza práticas investigativas a partir do conceito que criou – Corpo Intruso e sua performatividade Zuleika Brit. Escritora do livro Corpo Intruso. Coorientadora e professora convidada no Mestrado Profissional em Artes da Cena, parceria entre Escola Superior de Artes Célia Helena e Escola Itaú Cultural.

Flávia Neves

Graduada em licenciatura em Artes Visuais, mestre e doutoranda em Design pela Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG. É membro do CEDTec – Centro de Estudos em Design da ED/UEMG, como pesquisadora da linha de pesquisa Tecnologia Social e Design Inclusivo, é gestora e criadora do projeto LIBRÁRIO: Formas de multiplicação, mobilização e divulgação de uma tecnologia social que divulga a Libras. Atua como professora de Artes Visuais, como artista visual, fotógrafa e colaboradora de projetos que desenvolvem atividades e ações socioambientais e culturais, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Arte, Design, Libras, Inclusão, Cultura, Linguagem Visual, Políticas Públicas e Identidade.

Isa Meirelles

Isa Meirelles é relações públicas e atriz. Atua no mercado de tecnologia em comunicação de B2B e executiva para c-level. É cofundadora do Café com Ellas, primeiro grupo de networking para impulsionar carreiras de mulheres com deficiência no Brasil. Atualmente, trabalha como gerente de comunicação no Google Brasil.

Karen Montija

Mestre na Escola de Comunicação e Arte (ECA) da USP, cuja pesquisa é em Acessibilidade para pessoas cegas em espaços culturais. Formada em Artes Visuais (Bacharelado/Licenciatura) pelo Instituto de Artes da UNESP e Técnica Fotográfica pelo SENAC. Atualmente é fundadora e diretora da empresa “AKA Projetos Culturais” em que presta serviços de arte, educação e acessibilidade, atendendo instituições como o SESC (SP), CCBB (SP), Museu do Amanhã (RJ). Trabalhou como Coordenadora Pedagógica pela empresa Sapoti, no Programa CCBB Educativo Brasília e São Paulo. Pela mesma empresa coordenou educativos de exposição temporárias (SESC, OCA, CCC). É mediadora cultural há 16 anos e desde 2012, pesquisa e cria objetos mediadores, ambientes interativos e ações educativas interdisciplinares que medeiam Artes Visuais e Patrimônio Cultural com Acessibilidade Estética, para os mais diversos perfis de público.

Lais Vitral

Bacharel em Turismo (PUC-Minas) e especialista em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural, com ênfase em Gestão de Projetos Culturais (UFMG). Gestora e produtora cultural. Parecerista no Ministério da Cultura e em diversos outros editais municipais e estaduais. Idealizadora e coordenadora do Seminário Acessa BH e do Festival Acessa BH, que visam o protagonismo das pessoas com deficiência nas artes e na cultura.

Lígia Helena Ferreira Zamaro

Mestre em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Usp. Especialista em Acessibilidade em Ambientes Culturais pela UFRGS/UFRJ/MinC. Assistente em Educação para Acessibilidade, na Gerência de Educação para Sustentabilidade e Cidadania (Sesc São Paulo), instituição em que trabalha há 13 anos. Foi educadora de espaços culturais e na educação formal. É artista, com produção em técnicas mistas, arte têxtil e cerâmica e mãe de um menino de 3 anos.

Mayra Oi

Bacharel em Letras pela FFLCH-USP. Mestranda em mediação cultural com foco em atendimento educativo na Escola Célia Helena. Trabalha na área desde 2004 em escolas, museus, centros culturais e organizações da sociedade civil. É mediadora de leitura de textos e imagens em exposições, professora e consultora de educadores em instituições de ensino formal e não formal. Estuda educação libertária, estudos de gênero, decolonialidade e experimenta os conceitos da pesquisa na prática diária.

Míriam Célia Silva

Museóloga e Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Educação pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Atuou em setores educativos e de acessibilidade em museus de Belo Horizonte e na docência de cursos de graduação de Universidades de Belo Horizonte. Tem experiência em projetos expográficos e curadoria de exposições. Presta consultoria em acessibilidade, educação patrimonial e documentação museológica.

Robson Xavier

Pós-doutor em Estética e História da Arte (MAC USP). Doutor em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU UFRN e Escola de Arquitetura da Universidade do Minho Portugal). Mestre em História (PPGH UFPB). Especialista em Educação Especial (UFPB) e Educação e TICs (UFPB). Licenciado em Artes Plásticas (UFPB). Docente do Deptº de Artes Visuais da UFPB e dos PPGs em Artes Visuais (PPGAV UFPB-UFPE) e em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU UFPB). Líder do Grupo de Pesquisa em Arte, Museus e Inclusão (AMI/UFPB/CNPq). Membro da ANPAP (Ex-Presidente gestão 2021-2022 e Vice-Presidente gestão 2023-2024), ABCA e AICA.

Simone Freire

Fundadora da Espiral Interativa, agência especializada em acessibilidade digital e projetos de impacto social. Idealizadora do Movimento Web para Todos, que reúne dezenas de organizações em prol da construção de uma web inclusiva. Jornalista com especialização em Gestão de Organizações do Terceiro Setor, integrou os boards da Abradi e Insper/Enactus, e é membro do Grupo de Trabalho sobre acessibilidade na web do W3C Brasil. Em 2016, foi eleita uma 10.000 Women Goldman Sachs e, em 2018, selecionada case internacional do programa.

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